Biomecánica dos fundamentos do voleibol

Saque e ataque

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.28997/ruefd.v0i12.3

Palabras clave:

Voleibol, Biomecânica, Cinética, Cinemática, Ataque, Saque

Resumen

O estudo sobre a biomecânica dos fundamentos do voleibol é importante para o treinador entender as respostas cinemáticas e cinéticas dessas técnicas esportivas. O objetivo da revisão foi apresentar as pesquisas da biomecânica sobre o saque e o ataque do voleibol. O saque em suspensão e o ataque possuem fases similares durante a sua execução (corrida de aproximação, impulsão, voo e queda). Nessa revisão foram apresentados os aspectos cinemáticos e cinéticos dessas fases do saque em suspensão e do ataque. Em conclusão, a biomecânica merece ser utilizada durante as sessões do treino com o intuito de proporcionar um incremento na execução do saque em suspensão e do ataque.

Biografía del autor/a

Nelson Kautzner Marques Junior, Investigador independiente

Trabaja como entrenador personal y estudio varios deportes, pero el énfasis de mis estudios es sobre voleibol, karate y otros. Miembro del Comité Científico de la Revista Observatorio del Deporte (Universidad de Los Lagos, Campus Santiago, Chile) Disponible en http://www.revistaobservatoriodeldeporte.cl/

Citas

AGUIAR, C., & RUBINI, C. (2004). A aerodinâmica da bola de futebol. Revista Brasileira de Ensino de Física, 26(4), 297-306.

AJESH, C. & MONOJ, T. (2017). A comparative study on selected kinematic variables of jump serve of national level male volleyball players. International Journal in Mangement and Social Science, 5(7), 33-39.

ALEXANDER, M. & HONISH, A. (2009). An analysis of the volleyball jump serve. Coach Info, -(-), 1-10.

ALMEIDA, H., ALMEIDA, D. & GOMES, A. (2000). Uma ótica evolutiva do treinamento desportivo através da história. Revista Treinamento Desportivo, 5(1), 40-52.

AMADIO, A. & SERRÃO, J. (2011). A biomecânica em educação física e esporte. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 25(esp), 15-24.

AMERICAN VOLLEYBALL COACHES ASSOCIATION (1997). Coaching volleyball. Chicago: Masters Press. p. 77-82.

ASAI, T., ITO, S., SEO, K., & HITOTSUBASHI, A. (2010). Fundamental aerodynamics of a new volleyball. Sports Technology, 3(4), 235-239.

BAPTISTA, J. (2006). Os princípios fundamentais ao longo da história da física. Revista Brasileira de Ensino de Física, 28(4), 541-553.

BARBANTI, V. (2010). Treinamento esportivo: as capacidades motoras dos esportistas. Barueri: Manole. p. 179-181.

BERMEJO, J., PALAO, J. & VALADES, D. (2013). Análisis del remate de voleibol en jugadoras de elite. AGON, 3(1), 22-32.

BROWN, J., AISARRAF, B., WALTER, M., EISENMAN, P. & LITTLE, C. (2014). Rotational angles and velocities during down the line and diagonal across court volleyball spikes. International Journal of Kinesiology and Sports Sciences, 2(2), 1-8.

CASTRO, J., CABEZAS, J., GRIGOLETTO, M., BAENA, A. & NAVAS, C. (2017). Caracterización cinemática 3D del gesto técnico del remate en jugadoras de voleibol. Revista Andaluza de Medicina del Deporte, 10(2), 69-73.

CHARALABOS, I., SAVVAS, L., SOPHIA, P. & THEODOROS, I. (2013). Biomechanical differences between jump top spin serve and jump float serve of elite Greek female volleyball players. Medicina Sportiva, 9(2), 2083-2086.

CIEMINSKI, K. (2017). The efficiency of executing depending on their positions on the court. Baltic Journal of Health and Physical Activity, 9(3), 44-52.

COLEMAN, S., BENHAM, A. & NORTHCOTT, S. (1993). A three-dimensional analysis of the volleyball spike. Journal of Sports Sciences, 11(4), 295-302.

COUTTS, K. (1982) Kinetic differences of two volleyball jumping techniques. Medicine and Science in Sports and Exercise, 14(1), 57-59.

DEPRÁ, P. & BRENZIKOFER, R. (2004). Comparação de atletas do voleibol através da análise cinemática e dinâmica de trajetórias de bolas de saque. Revista da Educação Física/UEM, 15(1), 7-15.

ELVIN, N., ELVIN, A. & ARNOCZKY, S. (2007). Correlation between ground reaction force and tibial acceleration in vertical jumping. Journal Applied Biomechanics, 23(3), 180-189.

FERNANDEZ, S. (2010). El sistema biomecánico. Acción: revista cubana de la cultura física, -(3), 3-6.

FUJIWARA, R., & BARROS, A. (2010). Técnicas de cálculo numérico computacional para o ensino de física. Brazilian Educational Technology: Research and Learning, 1(1), 17-28.

GIATSIS, G., PANOUTSAKOPOULOS, V. & KOLLIAS, I. (2018). Biomechanical differences of arm swing countermovement jump on sand and rigid Surface performed by elite beach volleyball players. Journal of Sports Sciences, 36(9), 997-1008.

GOMES, M., PEREIRA, G., FREITAS, P., & BARELA, J. (2009). Características cinemáticas e cinéticas do salto vertical: comparação entre jogadores de futebol e basquetebol. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 11(4), 392-399.

GRANELL, J. & CERVERA, V. (2001). Teoria e planejamento do treinamento desportivo. Porto Alegre: Artmed. p. 77.
HALL, S. (1993). Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara. p. 1.

HIRUNRAT, S. & INGKATECHA, O. (2015). Kinematics and kinetics of jumping serve in youth national and national thai female volleyball players of Thailand. International Journal of Sport and Exercise Science, 7(1), 13-16.

HUNTER, J., MARSHALL, R., & McNAIR, P. (2005). Relationship between ground reaction force impulse and kinematics of sprint-running acceleration. Journal of Applied Biomechanics, 21(1), 31-43.

HUSSAIN, I., KHAN, A. & MOHAMMAD, A. (2011). A comparision of selected biomechanical parameters of spike serves between intervarsity and intercollegiate volleyball players. Journal of Education Practice, 2(2), 1-8.

KALE, M., ASCI, A., BAYRAK, C., & AÇIKADA, C. (2009). Relationship among jumping performance and sprint parameters during maximum speed phase sprinters. Journal Strength Conditioning Research, 23(8), 2272-2279.

KIM, S. (2017). Countermovement jump strategy changes with arm swing to modulate vertical force advantage. Korean Journal of Sport Biomechanics, 27(2), 141-147.

KOMI, P. (1984). Physiological and biomechanical correlates of muscle function: effects of muscle structure and stretch-shortening cycle on force and speed. Exercise Sports Science Review, 12(1), 81-121.

KUHLMANN, C., ROEMER, K. & MILANI, T. (2007). Aspects of a three dimensional motion analysis of the volleyball spike in high level competition. XXVI ISBS Symposium (p. 47-50). Ouro Preto, Brazil.

LUHTANEN, P. (1988). Kinematics and kinetics of serve in volleyball at diferent age levels. In: WINTER, D., NORMAN, R., WELL, R., HAYES, K. & PATLA, A. Biomechanics IX-B. (p. 815-819). Champaign: Human Kinetcs.

LUHTANEN, P., & KOMI, P. (1978). Segmental contribution to forces in vertical jump. European Journal of Applied Physiology, 38(3), 181-188.

MACHA, G. & GRAZIANO, A. (2012). Estudo da correlação entre a velocidade e a altura do centro de massa no remate no voleibol. Revista Mineira de Educação Física, esp(1), 273-283.

MACKENZIE, S., KORTEGAARD, K., LEVANGIE, M. & BARRO, B. (2012). Evaluation of two methods of the jump float serve in volleyball. Journal of Applied of Biomechanics, 28(5), 579-586.

MARQUES JUNIOR, N. (2001). Voleibol: biomecânica e musculação aplicadas. Rio de Janeiro: GPS. p. 13-5.

MARQUES JUNIOR, N. (2012). Biomecánica aplicada a la locomoción y el salto en el voleibol. Lecturas: Educación Física y Deportes, 17(171), 1-23.

MARQUES JUNIOR, N. (2012b). Balanceio dos braços na cortada do voleibol. Lecturas: Educación Física y Deportes, 17(175), 1-6.

MARQUES JUNIOR, N. (2013). Evidências científicas sobre os fundamentos do voleibol. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 7(37), 78-97.

MARQUES JUNIOR, N. (2013b). Sugestão do saque tipo tênis com gyaku zuki do karatê shotokan. Lecturas: Educación Física y Deportes, 18(185), 1-16.

MARQUES JUNIOR, N. (2015). Saque tipo tênis com conteúdo da biomecânica: teoria para futura pesquisa. Lecturas: Educación Física y Deportes, 20(207), 1-10.

MARQUES JUNIOR, N. (2015b). Saque em suspensão com salto em distância. Lecturas: Educación Física y Deportes, 20(211), 1-12.

MARQUES JUNIOR, N. (2016). Análise cinesiológica dos fundamentos do voleibol: conteúdo para prescrever o treino neuromuscular – força e flexibilidade. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 10(57), 155-191.

MARQUES JUNIOR, N. (2016b). Análise biomecânica e cinesiológica do saque “Jornada nas Estrelas”. Revista Observatorio del Deporte, 2(3), 69-82.

MARQUES JUNIOR, N. (2017). A continuação de um estudo teórico sobre o saque do voleibol com a técnica rotacional. Revista Inclusiones, 4(especial), 118-129.

MARQUES JUNIOR, N. (2018). Specific periodization for the volleyball: a training organization. MOJ Sports Medicine, 2(3), 108-111.

McARDLE, W., KATCH, F. & KATCH, V. (2011). Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara.

MEHANNI, A. (2012). Kinematic analysis of running up and strike stages of overwhelming strike skill at beach volleyball games as a standard to selected the striker. World Journal of Sports Sciences, 6(2), 157-161.

NIKOLOVSKI, Z., MATAS, X., & DRAGANIC, B. (2004). Sacar atacando em voleibol: saque con salto sobre un pie. Apunts, -(76), 59-63.

OKUNO, F. & FRATIN, L. (2003). Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. Barueri: Manole. p. 88-92.

OLIVEIRA, A., VAZ, L., PASTORE, J. & JOÃO, P. (2018). Discriminate scoring skills and non-scoring skills according to results in the Brazilian men`s volleyball SuperLeague. Montenegrin Journal of Sports Science and Medicine, 7(1), 73-79.

PALAO, J. & VALADES (2014). Normative profile for serve speed the training of the serve and reception in volleyball. Sport Journal, 53(-), 1-9.

PALAO, J. & VALADES (2014b). Serve speed peaks in FIVB World Tour beach volleyball (2005-2012). Acta Kinesiologica, 8(2), 7-10.

PINTÃO, C., SOUZA FILHO, M., GRANDINI, C., & HESSEL, R. (2001). Medida do momento de inércia de um disco. Revista Brasileira de Ensino de Física, 23(1), 48-52.

POMPEU, F. (2006). Biodinâmica do movimento humano. São Paulo: Phorte. p. 61-64.

PUPO, J., DETANICO, D., & SANTOS, S. (2012). Parâmetros cinéticos determinantes do desempenho nos saltos verticais. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 14(1), 41-51.

REESER, J., FLEISIG, G., BOLT, B. & RUAN, M. (2010). Upper limb biomechanics during the volleyball serve and spike. Sports Health, 2(5), 368-374.

ROBINSON, G., & ROBINSON, I. (2013). The motion of an arbitrarily spherical projectile and its application to ball games. Physica Scripta, 88(1), 1-18.

SEMINATI, E., MARZARI, A., VACONDI, O. & MINETTI, A. (2015). Shoulder 3D range of motion and humerus rotation in two volleyball spike techniques: injury prevention and performance. Sports Biomechanics, 14(2), 216-231.

SHALMANOV, A. (1998). Voleibol: fundamentos biomecânicos. Guarulhos: Phorte. p. 44-50, 60-65.

SINGH, A. & SINGH, V. (2013). Kinematic factors of off-speed and power spike techniques in volleyball. Journal of Education and Practice, 4(7), 112-117.

SINGH, S. & SINGH, R. (2014). A kinetic study on ground reaction forces in landing conditions after spiking in volleyball. International Journal of Movement Education and Sports Sciences, 2(1), 105-108.

SUÁREZ, G., CARMONA, A., OTERO, C. & VÉLEZ, H. (2009). Caracterización cinemática (ángulo y velocidad) de los diferentes tipos de saque y relación con la recepción del mismo, de las participantes en el XXXVII Campeonato Nacional Juvenil Femenino de voleibol, Medellín junior 2008. Revista Educación Física y Deporte, 28(2), 93-103.

TILP, M., WAGNER, H., & MÜLLER, E. (2008). Differences in 3D kinematics between volleyball and beach volleyball spike movements. Sports Biomechanics, 7(3), 386-397.

VALADES, D. (2005). Efecto de un entrenamiento en el tren superior basada en el ciclo estiramiento-acortamiento sobre la velocidad del balón en el remate de voleibol. (Tesis de Doctorado). Universidad de Granada, Granada.

VALADES, D., PALAO, J. & BERMEJO, J. (2013). Factores mejorables con el entrenamiento asociados a la efectividad mecánica del remate de voleibol. Revista de Entrenamiento Deportivo, 27(1), 1-10.

VALADES, D., PALAO, J., FEMIA, T., PADIAL, P. & UREÑA, A. (2004). Análisis de la técnica básica del remate de voleibol. Rendimiento Deportivo.com, -(8), 1-16.

VALADES, D., PALAO, J., MANUEL, J. & FRUTOS, J. (2013a). Mecánica de ejecución del remate en voleibol. Movimiento Humano, 5(-), 33-51.

VINT, P. & HINRICHS, R. (1996). Differences between one-foot and two-foot vertical jump performance. Journal of Applied Biomechanics, 12(3), 338-358.

WAGNER, H., PFUSTERSCHMIED, R., TILP, M., LANDLINGER, J., VON DUVILLARD, S. & MÜLLER, E. (2014). Upper-body kinematics in team-handball throw, tennis serve, and volleyball spike. Scandinavian Journal of Medicine and Science in Sports, 24(2), 345-354.

WAGNER, H., TILP, M., DUVILLARD, S. & MUELLER, E. (2009). Kinematic analysis of volleyball spike jump. International Journal of Sports Medicine, 30(10), 760-765.

WISLOFF, U., CASTAGNA, C., HELGERUD, J., JONES, R., & HOFF, J. (2004). Strong correlation of maximal squat strength with sprint performance and vertical jump height in elite soccer players. British Journal of Sports Medicine, 38(3), 285-288.

WÜRZ, G. (2012). Momento angular: uma proposta para o ensino de física, utilizando experimento lúdicos. Caderno de Publicações Acadêmicas, 1(1), 71-79.

YADAV, S. & MUKHERJEE, S. (2015). Electromyographical relationship of jump serve performance among the volleyball players. International Educational E-Journal, 4(2), 52-57.

ZAHALKA, F., MALY, T., MALA, L., EJEM, M. & ZAWARTKA, M. (2017). Kinematic analysis of volleyball attack in the net center with various types of take-off. Journal of Human Kinetics, -(58), 261-271.

ZATSIORSKY, V. (2004). Biomecânica no esporte. Rio de Janeiro: Guanabara. p. 222-225, 241, 387-389.

Descargas

Publicado

2019-11-29

Cómo citar

Kautzner Marques Junior, N. (2019). Biomecánica dos fundamentos do voleibol: Saque e ataque. Revista Universitaria De La Educación Física Y El Deporte, (12), 28–40. https://doi.org/10.28997/ruefd.v0i12.3

Número

Sección

Artículos originales